As negociações surgem na sequência de um documento com mais de 700 assinaturas enviado à CML onde se exigia o cumprimento de um contrato-promessa assinado entre a Empresa Pública de Urbanização de Lisboa e o Patriarcado de Lisboa.

Com a ajuda de três utentes da APCL, foram identificadas barreiras arquitectónicas que vão desde passeios intransitáveis, ausência de rampas até carros estacionados em passeios que impedem a circulação de cadeiras de rodas.

Na mesma altura, foram descerradas as placas toponímicas Vítor Damas e José Travassos, duas glórias do clube, que ficam agora eternizadas nas ruas de Telheiras.