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Quem não quer ter uma horta?
O interesse pelas hortas urbanas que agora vemos crescer à nossa volta, vai passar de moda? Será um snobismo da população urbana stressada, sonhando um regresso idílico ao campo? Ou é o regresso aos valores rurais e populares tradicionais, o retomar da nossa tradição agrícola, agora num patamar de conhecimentos não apenas de base empírica, mas com mais bases científicas?
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Viver Telheiras em 2013
Durante os últimos 12 meses tive à minha frente uma realidade diferente da que chega aos olhos da maioria dos que vivem e trabalham aqui em Telheiras: a realidade das instituições e organizações que fazem o bairro. Por isso, para mim, este foi o ano das organizações, do trabalho em parceria e da cultura.
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Que lindas, que lindas estão as nossas hortas!
E foi assim, por um mero acaso, e também porque o que tem que ser tem muita força que em Dezembro de 2012, nos foi atribuído um talhão, uma espécie de prenda de natal antecipada, naquele espaço onde, há trinta anos atrás, nós próprias íamos comprar legumes, flores…
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A minha Horta em Telheiras
As hortas transformaram-se num ponto de interesse do bairro, local de passagem e de passeio dos seus habitantes. Daí resultou uma interação entre os hortelãos e as pessoas que passam e comentam, perguntam e sobretudo nos cumprimentam quando passam. As gentes do bairro interessam-se e as crianças percebem que os vegetais não nascem no supermercado.