Os encontros “Partilhar a Paz” dão a conhecer projectos nacionais que se dedicam a melhorar o mundo num sentido sustentável e harmonioso, em áreas como a educação para a paz, a cidadania, a sustentabilidade, a qualidade de vida, o bem-estar e os direitos humanos.

Durante os dias 10 e 11 de Março, historiadores, investigadores, escritores, músicos e associações africanas encontram-se para debater e reconhecer a importância da interacção luso-africana na estruturação da cultura portuguesa na sua dimensão multicultural.

Podemos ser defensores acérrimos de qualquer coisa, especialistas em algo bizarro, aquele amigo perto do fundamentalista (sem nunca para lá cair) que sabe tudo sobre algo altamente improvável.

Num Estado moderno com as suas múltiplas funções e intervenções não podem estar ausentes das preocupações dos seus dirigentes certos princípios e certas realidades que são a base do sucesso das nações e são a base do seu desenvolvimento.

A crise que o País atravessa, actualmente, tem sido descrita abundantemente, nos meios de comunicação social, pelos mais variados comentadores e dos mais diversos pontos de vista. A reflexão que aqui apresento, integra muito do que tem sido dito a que acrescento a minha experiência pessoal.