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Treino, para que te quero? (2ª parte)
Não desespere, tenho boas notícias! Os cães são animais de hábitos e, como tal, ganham o gosto de repetir os comportamentos que costumam fazer no dia-a-dia. Não precisamos de ficar subjugados aos biscoitos para sempre. É divertido, mas não é tão útil que o cão sente, deite e venha ter comigo porque está interessado em receber algo em troca.
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Descubra as semelhanças entre um humano de carro e um cão de trela!
Um contexto stressante onde há demasiados estímulos e instabilidade e onde não é possível comunicar, é um contexto que potencia reactividade entre cães (e pessoas!). É injusto responsabilizar apenas o cão por ter comportamentos agressivos e exigir que ele mude sozinho, ou pior, que mude porque adicionámos ainda mais stress através de castigos.
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Razões injustificadas para a empatia
Hoje é assim, sem factos científicos, sem interpretações, sem abordagens comportamentais ou técnicas de treino. E, quem diria, sem tudo isso, mesmo assim temos a melhor parte. É a razão sem explicação porque os adoramos nas nossas vidas: A partilha de bons momentos.
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Os puxões que arruínam um bom passeio
A solução para que o cão deixe de puxar a trela é fazer com que ele desaprenda tudo o que aprendeu sobre puxar e reaprenda a forma correcta de andar de trela. A primeira mudança é: Se o cão nos puxar não o deixamos avançar. Nada de castigos, gritos ou puxões. Simplesmente paramos e não arredamos pé enquanto a trela estiver tensa. Só avançamos quando a trela estiver laça.















