O terreno em questão inclui actualmente o Parque Hortícola de Telheiras, um parque canino e uma zona baldia. A proposta prevê que o Parque Hortícola se mantenha inalterado e que na zona do parque canino (que será relocalizado) e do espaço baldio seja construído um Centro Paroquial.

Todos os telheirenses estão convidados a participar e contribuir com a sua visão para o futuro do bairro!
A sessão terá lugar no Auditório da Biblioteca Municipal Orlando Ribeiro, em Telheiras.

O desenho planeado, a ligação entre passado e futuro, os espaços verdes, comércio local, equipamentos e a comunidade local são os principais focos do artigo.

O desenho do projecto, a cargo da Câmara Municipal de Lisboa, deverá estar terminado no final deste mês, podendo de seguida iniciar-se a intervenção na Praça Central e nos jardins Sousa Franco e Caldeira Cabral, que em conjunto formam um dos principais “corredores” verdes e pedonais do nosso bairro.

O Centro Comunitário de Telheiras vai “vestir” as árvores da Praceta Professor José Conde no próximo dia 19 de Maio, quinta-feira, a partir das 14:00.
Aproveite e venha presenciar este momento que tornará o nosso bairro ainda mais bonito!

Em 1939, Carmen Miranda popularizava um dos seus maiores êxitos – “O que é que a Baiana tem”. Se tivesse vindo a Telheiras algumas décadas depois talvez o nome da música tivesse mudado ligeiramente.

Esta notícia foi escrita no dia 1 de Abril e o seu conteúdo é fictício.

O grande futuro da construção civil e da atividade imobiliária deveria ser, prioritariamente, a reabilitação das áreas urbanas degradadas e envelhecidas das grandes cidades do País e nomeadamente Lisboa, Porto e Braga e outras, promovendo habitação moderna e condigna e a preços acessíveis, escritórios e outras utilizações, nessas zonas.

O interesse pelas hortas urbanas que agora vemos crescer à nossa volta, vai passar de moda? Será um snobismo da população urbana stressada, sonhando um regresso idílico ao campo? Ou é o regresso aos valores rurais e populares tradicionais, o retomar da nossa tradição agrícola, agora num patamar de conhecimentos não apenas de base empírica, mas com mais bases científicas?